por José Otávio Ribeiro
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Nos
dias de hoje vemos que o desejo desenfreado de capitais e com a busca
abusiva de recursos naturais faz com que haja um desequilíbrio na
relação homem e meio ambiente. Este processo de degradação compromete a
qualidade de vida dos países mais desenvolvidos, os quais não tratam as
questões ambientais como deveriam e buscam nos mais pobres os meios de
suprir suas necessidades em detrimentos destes.
O resultado disso se vê nas proliferações de doenças, exposição da população a miséria, a um ambiente degradado ferindo os direitos dos cidadãos, sua dignidade, saúde e direito a um ambiente equilibrado que garanta uma qualidade de vida para esta e futuras gerações.
Diante destes acontecimentos a Educação Ambiental mostra-se como um elo entre estes dois mundos, o consumista desenfreado e o que quer a segurança de um mundo com melhor qualidade para se viver, fazendo com que as pessoas tomem consciência dos problemas ambientais tão reais como à falta de água, acúmulo de resíduos, destruição de florestas, entre outras.
Os problemas ambientais têm que ser discutidos seriamente pela população e políticos. Realizar questionamentos de tudo o que se produz e seus impactos, tais como: o que é lixo e o que não é? A reciclagem do lixo é possível? O que é reciclagem? As formas de coletas seletivas, e qual a sua importância para o meio ambiente? Por que o desequilíbrio entre Homem/Natureza? A Educação Ambiental é um direito? Há alguma legislação que garanta a prática da Educação Ambiental nas Instituições de ensino?
Está na Constituição Federal de 1988 em seu artigo 225: Todos têm o direito ao meio ambiente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defendê-lo para presentes e futuras gerações. §1º, estabelece que o Poder Público tem o dever de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e criar uma maior conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
A Educação Ambiental sozinha não é suficiente para resolver os problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente, e aptos para tomar decisões sobre questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. O papel do poder público é fundamental para que tais demandas se concretizem. Temos, por exemplo, no caso do tratamento do lixo, as leis, regulamentos e procedimentos são definidos pela União, Estados e Municípios.
O Município é responsável pela coleta, transporte, tratamento e disposição do lixo, enquanto ao Estado cabe a fiscalização ambiental e à União a definição de normas gerais, com isso, a sociedade deve buscar meios para atingir um grau de sustentabilidade e alguns princípios devem ser buscados: Respeitar e cuidar da comunidade; Melhorar a qualidade da vida; Minimizar o esgotamento de recursos não-renováveis; Modificar atitudes e práticas pessoais; Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio ambiente.
Tudo isso é possível, com trabalho, conscientização e participação de todos, políticos e sociedade pode-se fazer de nossa cidade um lugar muito mais gratificante e prazeroso de se viver, depende de todos nós.
O resultado disso se vê nas proliferações de doenças, exposição da população a miséria, a um ambiente degradado ferindo os direitos dos cidadãos, sua dignidade, saúde e direito a um ambiente equilibrado que garanta uma qualidade de vida para esta e futuras gerações.
Diante destes acontecimentos a Educação Ambiental mostra-se como um elo entre estes dois mundos, o consumista desenfreado e o que quer a segurança de um mundo com melhor qualidade para se viver, fazendo com que as pessoas tomem consciência dos problemas ambientais tão reais como à falta de água, acúmulo de resíduos, destruição de florestas, entre outras.
Os problemas ambientais têm que ser discutidos seriamente pela população e políticos. Realizar questionamentos de tudo o que se produz e seus impactos, tais como: o que é lixo e o que não é? A reciclagem do lixo é possível? O que é reciclagem? As formas de coletas seletivas, e qual a sua importância para o meio ambiente? Por que o desequilíbrio entre Homem/Natureza? A Educação Ambiental é um direito? Há alguma legislação que garanta a prática da Educação Ambiental nas Instituições de ensino?
Está na Constituição Federal de 1988 em seu artigo 225: Todos têm o direito ao meio ambiente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defendê-lo para presentes e futuras gerações. §1º, estabelece que o Poder Público tem o dever de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e criar uma maior conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
A Educação Ambiental sozinha não é suficiente para resolver os problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente, e aptos para tomar decisões sobre questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. O papel do poder público é fundamental para que tais demandas se concretizem. Temos, por exemplo, no caso do tratamento do lixo, as leis, regulamentos e procedimentos são definidos pela União, Estados e Municípios.
O Município é responsável pela coleta, transporte, tratamento e disposição do lixo, enquanto ao Estado cabe a fiscalização ambiental e à União a definição de normas gerais, com isso, a sociedade deve buscar meios para atingir um grau de sustentabilidade e alguns princípios devem ser buscados: Respeitar e cuidar da comunidade; Melhorar a qualidade da vida; Minimizar o esgotamento de recursos não-renováveis; Modificar atitudes e práticas pessoais; Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio ambiente.
Tudo isso é possível, com trabalho, conscientização e participação de todos, políticos e sociedade pode-se fazer de nossa cidade um lugar muito mais gratificante e prazeroso de se viver, depende de todos nós.
José Otávio Ribeiro é professor de Química e Pós Graduado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Unicamp.
fonte: jornalistas.blog.br
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